segunda-feira, 18 de março de 2013


Seleção de basquete: um time ou um combinado de jogadores?

        Primeiramente, gostaria de me apresentar aos leitores: meu nome é Guilherme Henrique, sou aluno da turma 105 da E.E. Maestro Villa Lobos, e junto com meus colegas Frederico Augusto, Vitor Hugo, Davi Gonçalves e Lucas Vinícius, elaboramos esse espaço como trabalho do curso de Comunicação Aplicada. Nesse blog, falarei sobre esportes em geral, com destaque para o basquete, mesclando informações com opiniões. No próximo parágrafo a postagem em si:

Essa é uma pergunta que todos os amantes do basquete fazem: o que acontece com a seleção brasileira em jogos e campeonatos? Com jogadores renomados no cenário internacional, como os atuantes na NBA: Splitter, Nenê Hilário, Leandrinho Barbosa e Anderson Varejão, e outros bons jogadores, como Alex Garcia e os Marcelinhos Machado e Huertas, a seleção não se acerta.
A Confederação então, investiu em um técnico estrangeiro: trouxe o argentino Rúben Magnano, comandante de sua nação na Olimpíada de 2004, onde levou a medalha de ouro. Mesmo sendo apontada como uma das favoritas nas competições que disputa, a seleção não consegue conquistá-las, sendo o último título o do Pré-Mundial de 2009.
O favoritismo não é comprovado pelo time, pois quando a bola sobe, os jogadores não se encontram, mesmo com a base sendo a mesma a muito tempo. Porém, parece que os atletas se encontraram instantes antes do jogo, e sem se conhecer, já foram para a quadra. Durante as partidas, é possível observar a displicência de integrantes do time, que não parecem estar a vontade ali.
Para que o escrete canarinho volte a brilhar, como na época de Oscar e do brilhante Ary Vidal, é preciso que todos os que fazem parte de sua composição tenham comprometimento e organização.

O craque Oscar, último ídolo do basquete masculino do Brasil, em ação pelo time nacional

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